VINGANÇA OU RETALIAÇÃO? O Poder Executivo de Alto Alegre do Maranhão após perder o controle da Câmara Legislativa, resolveu reduzir os repasses Constitucional da Câmara!
Poder Executivo de Alto Alegre do Maranhão resolve se vingar da Câmara Legislativa repassando apenas o teto mínimo do teto Constitucional exido por lei.
Por Francisca Sousa - Blogueira
Nos últimos 4 anos, o Poder Executivo da cidade tem ostentado uma prática polêmica: o repasse do teto máximo de recursos à Câmara Municipal. Contudo, a situação mudou drasticamente com a resistência da atual presidenta da casa legislativa Doutora Juliana Vieira, que se recusa a se submeter aos caprichos do Executivo. O que parecia ser uma relação harmoniosa entre os poderes transformou-se em um verdadeiro campo de batalha, onde a retaliação política se tornou a arma favorita.
Recentemente, o clima esquentou quando a presidenta da Câmara Legislativa Doutora Juliana Vieira decidiu não se dobrar às exigências do Poder Executivo, que, em um ato de vingança, optou por reduzir as verbas destinadas à casa legislativa ao teto mínimo exigido por lei. Essa manobra não apenas reflete um jogo de poder, mas também revela a fragilidade das instituições democráticas em um cenário onde o diálogo cede lugar à hostilidade.
Em um contexto onde a Doutora Juliana Vieira havia recebido o teto máximo nos 3 primeiros meses do ano, é alarmante testemunhar essa drástica mudança. A decisão de cortar os recursos não apenas compromete o funcionamento da Câmara que nos últimos 4 anos esteve com suas despesas baseados no repasse máximo do teto Constitucional de pouco mais de R$ 250.000,00 ( duzentos e cinquenta mil reais) e agora o poder executivo municípal reduziu para o teto mínimo Constitucional de pouco mais de R$ 218.000,00 (duzentos e dezoito mil reais), forçando a presidenta a repaginar toda a folha de pagamento e despesas da Câmara Legislativa e com isso resultará e demissões no quandro de funcionários, a quais a presidenta Juliana Vieira montou baseado em cima do que a casa recebia a mais de 4 anos.
Essa situação é um verdadeiro escândalo para os cidadãos de Alto Alegre do Maranhão e um ato claro de vingança política por parte do poder executivo. A política local se transforma em um jogo obscuro, onde a vingança e o poder pessoal se sobrepõem ao bem-estar da população. O que deveria ser uma colaboração entre os poderes agora se revela como uma disputa mesquinha, colocando em risco serviços públicos e a qualidade de vida dos munícipes.
A pergunta que fica é: até quando essa guerra pelo poder vai continuar? A cidade merece representantes que priorizem o interesse público acima de rivalidades pessoais. O povo clama por uma política mais justa e transparente, longe das sombras da vingança e das manobras traiçoeiras. Em tempos como este, é imprescindível que os cidadãos fiquem atentos e exijam responsabilidade dos seus líderes.
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