A CASA ESTA CAINDO: abaixo-assinado: Mais de meio milhão de brasileiros clamam por impeachment de Moraes!

 

MINISTRO DO STF ALEXANDRE DE MORAES

REDAÇÃO: Elyabe Lyma, Jornalista e Diretor Geral do JORNAL BRASIL ONLINE.

Uma onda de indignação varre o Brasil! O abaixo-assinado impulsionado pela oposição, exigindo o impeachment do controverso ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), já conta com impressionantes 570.973 assinaturas! A pressão sobre o Senado Federal está cada vez mais intensa!

As revelações explosivas da *Folha de S.Paulo* revelam os bastidores escandalosos da atuação de Moraes no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Mensagens vazadas indicam que ele teria dado ordens informais à Justiça Eleitoral para criar relatórios comprometedores contra apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e comentaristas conservadores, tudo para justificar decisões em inquéritos polêmicos!

As mensagens expõem um verdadeiro jogo sujo: suposta adulteração de documentos, pesca probatória, abuso de autoridade e até fraudes em provas! Os alvos dessas investigações enfrentaram medidas drásticas, como bloqueios em redes sociais, apreensão de passaportes e intimações para depor na Polícia Federal. Uma verdadeira caça às bruxas!

Os signatários do documento não hesitam em acusar Moraes de "abuso de poder", incluindo ordens para a produção de provas ilegais e decisões motivadas por vingança. Para eles, isso é uma violação gritante da lei e da Constituição Federal! Eles exigem que o Senado Federal tome providências imediatas e processe o ministro por esses crimes escandalosos!

A petição invoca artigos da Constituição e da Lei 1.079/1950, que definem crimes de responsabilidade, argumentando que as ações de Moraes são não apenas inconstitucionais, mas também um ataque direto à democracia brasileira

Fica aberto o direito de resposta aos citados, caso queira contestar as informações aqui através de nota pública através do whatsapp do JORNAL EXPRESSÃO POPULAR 88.99331-2743 ou e-mail: franzinhasousa.mesquita1997@gmail, para que caso aja alguma informação inconsistente a direção do jornal possa corrigir e republicar a matéria.